Quem vê barrigas não vê corações...

altNão vale a pena andar aflito, mas é útil lembrar que “de pequenino se torce o pepino”




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O risco de ter doenças de adultos quando ainda se está na adolescência não está na primeira prioridade dos jovens, mas o facto é que as nossas mães nos fizeram perfeitinhos e, logo depois de nascer, começamos a “sair da garantia”, muito, muito devagar. Não vale a pena andar aflito, mas é útil lembrar que “de pequenino se torce o pepino”. Na verdade, a Faculdade de Desporto (Univ. Porto) fez recentemente uma análise de mais de 600 adolescentes (dos 10 aos 18 anos) e encontrou dados muito interessantes.

O risco metabólico (calculado com avaliação do “bom” colesterol HDL, os triglicéridos, a glicémia e a pressão arterial) está mais ligado à baixa capacidade física do que ao tamanho da barriga. Ora isto é uma excelente notícia: aumentar um pouco a atividade, permitindo ganhar alguma resistência física, está sempre mais à mão do que encolher a barriga!

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