Eduardo Sá

Faça você mesmo uma criança por medida!
Escrito por Eduardo Sá, psicólogo Quarta, 19 Dezembro 2012 | Visto - 17319
De seguida, não esqueça que ele deve ter inglês, computadores, catequese, judo... e claro, não o deixe brincar no pátio!
Obrigado Pai Natal!
Escrito por Eduardo Sá, psicólogo Segunda, 10 Dezembro 2012 | Visto - 26595
"Estou triste", "tenho medo" ou "quero colo" - como todas as palavras que nunca nos dizemos - são as renas do país do Natal!
O dia seguinte
Escrito por Eduardo Sá Quarta, 05 Dezembro 2012 | Visto - 8897
Diante da separação há quem fique melhor e mais bonito e quem azede e se consuma em rancor.
Uma porta e um caminho
Escrito por Eduardo Sá Sexta, 23 Novembro 2012 | Visto - 7872
Crónica de Eduardo Sá.
Quem tem medo compra um não
Escrito por Eduardo Sá Quinta, 15 Novembro 2012 | Visto - 19712
A diferença entre as pessoas corajosas e os medricas é que as primeiras reconhecem os medos e os segundos são, unicamente, destemidos na forma como os iludem. Por outras palavras: todos temos medo. E isso é bom.
“Querida mãe, querido pai, então que tal?...”
Escrito por Eduardo Sá Segunda, 12 Novembro 2012 | Visto - 9179
Embora pareçam pessoas (num formato, levemente, mais pequeno... e mais ágil) as crianças, pela sofisticação com que vêm equipadas, necessitam de cuidados mais ou menos delicados, sempre que se lida com elas.
Ir à Lua aprender
Escrito por Eduardo Sá Segunda, 22 Outubro 2012 | Visto - 16712
A escola magoou-me, quase todos os dias. E foi por isso que só muito tarde descobri que ela podia ser a minha casa. Nunca percebi porque é que a gramática tinha de se aprender com lágrimas...
Todas as crianças são nossos filhos
Escrito por Eduardo Sá Quarta, 17 Outubro 2012 | Visto - 29490
Não é por se diminuir o número de crianças em orfanatos que Portugal se transforma num país amigo das crianças. E jamais seremos pais de verdade enquanto houver crianças de primeira e bastardos.
Porque é que deixamos de voar?
Escrito por Eduardo Sá Quinta, 11 Outubro 2012 | Visto - 13026
As pessoas, quando crescem, dão-se pouco umas às outras. Se as sentimos com o coração desnorteado no seu peito, sossegando-nos para elas, dizem-nos: «não é nada!».
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